“Considere-se a gota d’água, cuja incondicional pureza cada olho testemunha e que, observada através dum microscópio, encerra milhares de seres vivos, que dentro dela, sem piedade, lutam e se destroem. Não há, às vezes, bacilos na água, no ar, que possuem força para destruir corpos humanos, e que não são percebidos pelos olhos? Todavia se tornam visíveis através de instrumentos aperfeiçoados."
Abdruschin, Na Luz da Verdade, Mensagem do Graal
“Somente na língua alemã seu nome ainda continua vivo, pois a palavra 'Ostern' (Páscoa) originou-se de Óstara. Certamente todo ano é celebrada a festa de Óstara, a Páscoa ('Osterfest') !"
"Por coincidir com o início da primavera no hemisfério norte, essa festa cristã absorveu costumes relativos a essa época e, em muitos casos, o próprio nome. Os símbolos da Páscoa, o coelho e os ovos, derivam da comemoração milenar dos anglo-saxões e dos chineses, respectivamente, assim como de outros povos." Trecho do livro Reflexões sobre temas bíblicos
Por que falar da primavera se ela promete chegar só em setembro? Acontece que a Páscoa se anuncia e, entre ovos e coelhos, pensar na Páscoa desperta memórias da primavera. No hemisfério norte, o início da primavera coincide com a Páscoa. Na língua alemã, a palavra Páscoa é Ostern, e em inglês é Easter, ambas palavras derivadas do nome Óstara. E Óstara é conhecida como a deusa da primavera, que uma vez por ano dá a volta pela Terra, transmitindo sua força para a germinação das sementes.
Quando a princesa Leopoldina chegou ao Brasil, tinha 20 anos de idade. Tornou-se a primeira mulher a ter seu papel político reconhecido no país. Por todo o período que esteve aqui, lutou junto a grandes personagens pela Independência.