“...o elevado puro amor que outra coisa não conhece nem deseja, senão o bem da pessoa amada, nunca pensando em si próprio. Pertence também ele à Criação material, e não exige renúncia nem ascetismo, querendo sempre apenas o melhor para outrem, preocupando-se com ele, sofrendo com ele, mas participando também com ele das alegrias.”
"Uma onda de força perfluiu-o, e o conceito de tempo desapareceu por alguns instantes. Sentiu-se arrastado para dentro de uma radiosa corrente de Luz da eternidade, que conduzia a um mundo de paz e amor. ‘Honra a Deus nas alturas!…’ é o que cantava e soava em seu íntimo, ao voltar do mundo de Luz que se abrira ao seu espírito…"
"Com o tempo desenvolveu-se entre os colonizadores espalhados nas margens do grande rio um movimentado intercâmbio com os produtos de seu trabalho.
Eles utilizavam as vias navegáveis para o transporte de suas mercadorias. Com isso se mesclavam os grupos de tribos isoladas. Um aprendia com o outro; um regozijava-se com o progresso do outro, aproveitando suas experiências.
Assim eles eram elos úteis na corrente das forças servidoras desta Criação. Outra coisa também não deveriam ser. Imaculada e límpida permanecia a sua vontade. Quais crianças alegres e cheias de gratidão, serviam ao Criador e ajudavam-se mutuamente."
Aspectos do Antigo Egito, Coleção o Mundo do Graal
"Alegria e felicidade podem existir em toda a Criação. Miséria e aflição, doença e crime, vós, seres humanos, sozinhos os criais, porque até hoje não quisestes reconhecer onde se encontra a incomensurável força que vos foi outorgada no caminho através de todos os mundos, que tendes de peregrinar para o desenvolvimento, por vosso próprio desejo.”
"Seres humanos, vossas obras-primas devem assim ainda surgir, e vós podereis realmente criá-las dentro dos limites que vos foram demarcados e que nunca são transponíveis! Mas os limites são na realidade tão vastos para vós, que deveis rejubilar-vos com isso e agradecer a Deus por toda a graça que Ele vos proporciona.”
Fiquei me questionando até que ponto educamos e até que ponto moldamos uma pessoa a ser comedida e pouco espontânea. Até que ponto os comportamentos são socialmente corretos ou não e onde ficam todas essas regras armazenadas…
Assumimos todas elas como verdade absoluta: quando aparece alguém em tal situação, julgamos que temos de fazer isso. Se alguém fala aquilo, fingimos que não discordamos para sermos gentis. E tudo isso vai criando uma gigantesca massa anônima de presidiários dentro de si mesmos.
“‘Estais vivendo no país que foi escolhido para ser um país da sabedoria. Vossa tribo deverá tornar-se grande e forte, expandindo-se em todas as direções! Contudo, sempre deveis lembrar-vos de que o mundo onde vos é permitido viver é propriedade do Onipotente Criador! Cada árvore, cada pedra, cada flor, cada animal, qualquer água, cada raio de sol e cada sopro de ar que respirais...”
Roselis von Sass, Revelações Inéditas da História do Brasil