“…o amor é também a maior dádiva de Deus! Quem compreende isso está certo da salvação de todas as vicissitudes e de todas as profundezas! Liberta-se, recupera assim de modo mais fácil e mais rápido um límpido livre-arbítrio, que o conduz para cima.
E mesmo que se encontre numa profundidade que devia levá-lo ao desespero, o amor é capaz de arrancá-lo com o ímpeto de um furacão para cima, ao encontro da Luz, de Deus, que é o próprio amor.”
“Tendes, pois, de colher sempre aquilo que semeardes.
Também tudo aquilo que semeais com vossas palavras e pela maneira como empregais as palavras! Como vós próprios vos colocais em relação a essas vossas palavras.”
“Tristeza, angústia, depressão... nada disso pode permanecer para sempre numa alma que se preocupa sinceramente com o próximo e age sempre no sentido de prover o melhor para ele, desde que ela não descuide também dos outros dois passos.”