Chá de cadeira. São muitas as situações em que sentimos que a paciência é requisitada. Aguardar uma pessoa, o resultado de um exame, o retorno sobre uma vaga de emprego, uma mudança de comportamento nossa ou de alguém próximo. A paciência pode parecer sinônimo de inércia. Mas será? Espera, inquietação, rejeição, sofrimento, aceitação, esperança… são muitas as emoções que podem sentar-se juntas nessa cadeira. Às vezes, a cadeira convida a esperar; às vezes, o convite pode ser para ousar.
Sibélia Zanon
Chá de cadeira. São muitas as situações em que sentimos que a paciência é requisitada. Aguardar uma pessoa, o resultado de um exame, o retorno sobre uma vaga de emprego, uma mudança de comportamento nossa ou de alguém próximo. A paciência pode parecer sinônimo de inércia. Mas será? Espera, inquietação, rejeição, sofrimento, aceitação, esperança… são muitas as emoções que podem sentar-se juntas nessa cadeira. Às vezes, a cadeira convida a esperar; às vezes, o convite pode ser para ousar.
“Viver é experimentar exatamente isso: cuidar de uma pequena parte, de modo a agregar ao todo. Qual a nossa colaboração na transformação da energia que nos mantém vivos? Qual o melhor encaixe que podemos fazer de nós mesmos dentro de um sistema que já trabalha, por natureza, de forma colaborativa?”
Sibélia Zanon