A maternidade está cercada de encantos e responsabilidades. Isso não significa que ser mãe seja a função principal na existência de uma mulher. Mais do que gerar um filho, as crianças, os adultos, o planeta e tudo o que nele é vivo reivindicam: é preciso cuidar! Cuidar, exercitando uma maternidade planetária, que educa, protege e cultiva o que é bom.
“Quando fundimos nossa vontade humana com a vontade da natureza, temos então o potencial apto a criar um céu na Terra, não apenas para nós, mas para toda forma de Vida.”
Em uma época em que há tanto disponível nas prateleiras, pode parecer desnecessário criar algo com as mãos. Esse labor, no entanto, vai ao encontro de uma necessidade mais profunda: a reconexão com processos que se ligam à essência da própria vida. Mais do que o resultado material das atividades, o que importa é a transformação vivenciada no interior do próprio ser humano.
“Os pais terrenos oferecem proteção e ajuda para a época que o espírito necessita, a fim de conduzir de maneira plena e autorresponsável seu novo corpo terreno; depois, porém...”