Caminho seguro

janeiro 21, 2024

Foto de horizonte acidentado de pedras e caminhos estreitos, banhados sobre luz natural dourada do sol, despontando faixa de céu azul à frente.

“Em tempos remotos, quando eles ainda eram mais receptivos, ninguém sucumbia devido a fenômenos da natureza. Eram advertidos a tempo e conduzidos para além das regiões em perigo, de modo que ninguém ficava à mercê das forças da natureza.

Esses acontecimentos naturais são fenômenos necessários. Trata-se sempre de transformações indispensáveis no interior da Terra ou em sua superfície.

Nenhuma criatura humana de outrora teria a ideia de designar como catástrofes os fenômenos naturais de transformação da Terra.”

Hoje, e já há muito, isso é diferente. Desde que o ser humano se afastou do caminho da Verdade, nenhum dos entes da natureza pode mais se aproximar dele e ajudá-lo.

E, consequentemente, os grandes acontecimentos da natureza têm de efetivar-se catastroficamente para a humanidade, que nos dias atuais sofre a reciprocidade de seu atuar incorreto.”

Roselis von Sass, Fios do Destino, Determinam a Vida Humana


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Leis únicas

abril 15, 2025


“Já existiu algum inventor que descobrisse algo, sem antes estudar minuciosamente as leis da natureza, adaptando-se a elas cuidadosamente?

Nenhum processo técnico, por exemplo, pode desenvolver-se sem que o ser humano se oriente exatamente pelas leis inamovíveis da natureza.”


Roselis von Sass, Fios do destino determinam a vida humana.


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Palavras e silêncios

abril 12, 2025


Em nosso contexto, é raro haver silêncio interno e externo. Internamente, cada um está com a mente repleta de palavras: um fluxo incessante de pensamentos, que dificultam perceber o significado essencial. Ao mesmo tempo, não abrimos espaço para ouvir: mal escutamos o que vem de fora, especialmente se não confirmarmos nossas ideias, logo pensando em como defender a própria visão. Assim, a palavra frequentemente confunde e separa, em vez de servir de ponte para uma comunicação autêntica.

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Pontes sob o céu

abril 08, 2025


"Tentar subir às alturas sem fazer pontes firmes é como ver um filme avançando sempre as partes menos importantes no anseio de se chegar ao fim. Quando se vê, no descuido do afã, perdeu-se sem querer a própria história, com suas pequenas e entretecidas ligaduras.

Uma teia de costura falha, só no alinhavo, com pontos longos e distantes que, ao menor sacolejo, se rompe inutilmente."

 

Caroline Derschner

 

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