“Também os povos germanos e os que viviam outrora na atual Escandinávia celebravam anualmente, aproximadamente na época natalina de hoje, ‘a festa das doze noites sagradas’, ou também ‘a festa da chegada do amor’."
Precisamos aprender a medicar nosso “eu interior” para o contentamento se transformar também em algo que saia de dentro para fora e não apenas entre de fora para dentro na forma de um novo perfume. Quando vem de dentro para fora, o contentamento pode durar a vida inteira e não apenas o tamanho do frasco.
Que brilhos será que envolvem as pessoas nesse dia? Brilhos passageiros e ilusórios, feito um sopro de purpurina, ou brilhos verdadeiros como o da estrela de Belém, que calou fundo nos corações dos que puderam observá-la naqueles dias?
“De bom grado as criaturas humanas libertar-se-iam das inúmeras configurações de pensamentos que elas próprias criaram, e que agora sobrecarregam excessivamente seu cérebro.”
Roselis von Sass, O Livro do Juízo Final
"Jesus não criou nenhum dogma. Isto é obra humana! Nossa felicidade não deverá destroçar-se em formas rígidas…"
Roselis von Sass, África e seus Mistérios
Como desafiar-se a presentear com a própria maneira de ser, ou ainda, transformar-se no presente para o outro? Talvez essa seja uma forma profunda de presentear e, por vezes difícil, porque implica deixar o egoísmo de lado, autodomínio para não machucar o outro, lapidação e polimento constantes da própria personalidade.