de Abdruschin
“Nenhum ser humano se tem em conta de tão insignificante, para crer que sua existência fosse sem finalidade, se ele mesmo assim não a tornasse.”
Apaixonante e intrigante é notar que na vida e no Universo existem sistemas que podem ser reconhecidos por todos e são chamados por estudiosos de leis da natureza.Essas leis são encontradas na simplicidade de cada dia, como no dar e receber, no plantar e colher. Entre elas, podemos destacar a lei da gravidade, a lei do movimento, a lei da atração, e a lei da ação e reação.
A obra Na Luz da Verdade,em três volumes, discorre sobre diversos ângulos das chamadas Leis da Natureza ou Leis da Criação, eviden- ciando sua relevância para o entendimento do Universo e do cotidiano de cada um. Dentro dessa perspectiva, Abdruschin mostra o caminho para que o ser humano possa atingir vibrações mais altas por meio de seus pensamentos, suas palavras e ações.
Em uma série de capítulos são abordados enigmas da existência, tais como: quem somos; de onde viemos; para onde vamos depois da morte; qual é a finalidade da vida terrena; por que existe tanto sofri- mento no mundo? Cada um deles conduz o leitor a olhar a realidade, a fim de desmistificar dogmas e de considerar sua responsabilidade pela própria felicidade ou infelicidade.
Na Luz da Verdadeconduz à percepção de que podemos participar ativamente tanto de acontecimentos próximos quanto distantes que ocorrem em nosso planeta, no presente e no futuro, contribuindo, dessa forma, para a evolução do Universo. Passamos, a partir disso, a compreender a importância dos pensamentos, das palavras e das ações na formação do destino.
Assim, a obra trata de estudos profundos que levam aqueles, que se interessam pela espiritualidade e buscam respostas às diversas ques- tões da existência humana, à redescoberta da responsabilidade por sua própria trajetória.
“A crença não deve ser um manto ocultando magnanimamente toda e qualquer inércia de pensamento, que como uma doença do sono, cômoda e paralisante, desce sobre o espírito do ser humano! A crença tem de se transformar, na realidade, em convicção. Convicção, porém, exige vida, análise aguçadíssima!”