“Minha vida também tem música e o cotidiano tem balanço. É através da persistência e dos ajustes que
entendemos melhor o ritmo disso tudo. Até que ponto exigimos do mundo condições imaginárias para as mais diversas realizações? Até que ponto vivemos efetivamente a vida real com apreço em vez de sonhar com a vida imaginária que a fantasia e as propagandas nos induzem a buscar?”
Sibélia Zanon, Espiando pela fresta