O alto desenvolvimento dos povos originários da América do Sul
“A História dos povos altamente desenvolvidos que habitaram a América do Sul há milênios certamente jamais será esclarecida totalmente, uma vez que nenhum desses povos deixou um sistema de escrita que pudesse dar informações sobre eles. Pode-se falar de culturas esquecidas que despertaram o interesse da ciência há um tempo relativamente curto.
Os povos, seus nomes e idiomas foram levados pelo vento. Mas a quantidade de descobertas arqueológicas indica seu elevado grau de cultura. Descobriram-se ruínas que dão testemunho da magnífica arte arquitetônica desses povos desaparecidos. Essas pedras em decomposição falam a sua própria língua… Contudo, onde está o ser humano capaz de interpretá-la?
O artesanato também alcançou um alto grau de desenvolvimento. O mesmo pode-se dizer dos trabalhos em metais. Isto se tornou evidente através dos preciosos utensílios e maravilhosas joias de prata e ouro que foram encontrados. Também as cerâmicas pintadas em cores vivas e as estatuetas de pedra, encontradas em escavações feitas em muitos locais, dão testemunho do senso artístico desses povos desconhecidos.”
Roselis von Sass, A Verdade sobre os Incas
Os povos andinos destacavam-se pelo uso de técnicas avançadas em muitas áreas, como agricultura, irrigação, cerâmica, tecelagem e arquitetura. Dentre os sítios arqueológicos, Machu Picchu se destaca como o mais conhecido, sendo um dos raros locais que não foram completamente devastados durante o período de colonização.
Apesar de grande parte do patrimônio inca ter sido saqueado, destruído ou derretido, o trabalho de pesquisadores em sítios arqueológicos na América do Sul tem trazido constantemente revelações, que reforçam a percepção sobre o alto desenvolvimento dos povos originários.
Há milhares de anos já existia uma rede de interação e comércio de trocas entre os habitantes da Amazônia, das terras altas dos Andes e das planícies e margens da costa do Pacífico, apontando para o fato de que os povos da região eram inovadores e interagiam de forma ampla pela região.
Conhecer um pouco mais sobre os povos originários da América do Sul é resgatar os traços culturais que nos tornam únicos.
“Os descendentes dos povos outrora altamente desenvolvidos deixaram-se subjugar voluntariamente pelos incas. Até estavam orgulhosos de serem súditos dos poderosos incas, que reconduziam a sua origem até ‘Inti’, o rei do Sol. O reino incaico expandia-se para todos os lados. Em tempo relativamente curto, os reis incas haviam dominado quase quinhentos povos indígenas.
Cada povo e cada tribo incorporada ao grande reino tinha de aprender a língua quíchua. Isso era lei! No reino todo se devia falar uma só língua.
Ao tomarem o poder, os incas logo começaram a ampliar a rede de estradas implantada pelos tiahuanacos. Nesse caso eles fizeram algo descomunal ! Os incas construíram a estrada mais longa da Terra.”
Roselis von Sass,Revelações Inéditas da História do Brasil
“Imaginai, pois, o oleiro sentado diante do torno e da argila, que em sua flexibilidade se deixa plasmar em todas as formas. O torno, porém, não é movido pelo próprio oleiro, e sim por uma correia de transmissão que, por sua vez, a força de uma máquina não deixa parar.”
“Assim se engrenam também aqui, uma na outra, as rodas dos acontecimentos. Uma coisa atrai a outra para si, na mais severa consequência lógica, controlando-a simultaneamente, a fim de que não possa ocorrer a mínima irregularidade.
E assim prossegue, como num gigantesco conjunto de engrenagens. De todos os lados os dentes das rodas se engrenam com a máxima precisão, movimentando e impulsionando tudo para o desenvolvimento.”
Abdruschin, Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal
“- Durante a sua viagem para cá, já fostes preparados para o que vos espera. Todos admitiam que só poderia ser assim. Um único sábio perguntou quem seria o construtor dessa obra singular. A esse respeito Sargon também não tinha uma resposta concreta e disse:
- Sem tempo previsto, ele estará presente! Aliás, será um homem jovem ainda, de sangue real, que, marcado pelo sofrimento, aprofundado para a sua grande missão, a qual ele mesmo, hoje, desconhece.”
Roselis von Sass, A Desconhecida Babilônia