É evidente que a Terra está se modificando aceleradamente, em diversos níveis: ambiental, social, político, espiritual... Mas o que significam essas transformações? Haveria alguma relação com as antigas profecias sobre o Juízo Final?
O Livro do Juízo Final mostra que a expressão “fim do mundo” não corresponde à realidade. O Juízo realiza-se de fato, promovendo enormes transformações, porém de uma maneira diferente do que muitos imaginam.
Não existem atos arbitrários. “Por essa razão é impossível que em poucos dias ou num prazo de dois a três anos a humanidade pecadora possa ser ceifada por catástrofes da natureza, tal como alguns pseudoprofetas o imaginam. Se tal acontecesse, a Terra teria de explodir e tudo o que nela vive seria destruído sem distinção.”
Roselis von Sass apresenta um olhar abrangente sobre as transformações vivenciadas pela humanidade, mostra que os inúmeros fatos têm relação entre si e são parte de um grande movimento universal.
Por meio de temas como profecias apocalípticas; os maias; as alterações no interior do Sol; deuses e a mitologia; o Grande Cometa, o Filho do Homem, entre outros, a autora enfoca o Juízo Final como fruto das atitudes do ser humano, que possui liberdade para proceder conforme desejar. Toda escolha, porém, acarreta consequências que, em algum momento, se farão sentir para cada um e para a coletividade.
Em uma época em que há tanto disponível nas prateleiras, pode parecer desnecessário criar algo com as mãos. Esse labor, no entanto, vai ao encontro de uma necessidade mais profunda: a reconexão com processos que se ligam à essência da própria vida. Mais do que o resultado material das atividades, o que importa é a transformação vivenciada no interior do próprio ser humano.
“Os pais terrenos oferecem proteção e ajuda para a época que o espírito necessita, a fim de conduzir de maneira plena e autorresponsável seu novo corpo terreno; depois, porém...”