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Uma análise original e profunda revela aspectos novos sobre os Mandamentos recebidos por Moisés. De forma ampla, o autor explica a grandeza dessas diretrizes de vida por meio de retratos da vida cotidiana.
O Primeiro Mandamento diz: Eu sou o Senhor teu Deus; não terás outros deuses a Meu lado! Quem seriam esses outros deuses? Abdruschin mostra que "outros deuses" não se restringem a estátuas e seres de outra matéria, fazendo referência a diversos tipos de idolatria, como a idolatria por um filho ou por prazeres e honrarias terrenas.
O Quarto Mandamento: Honrarás Pai e Mãe não se destina aos filhos exclusivamente. O que significa ser pai e mãe no sentido amplo desse Mandamento? Teriam também os pais algo a refletir sobre seu papel? Abdruschin questiona: "Pode uma criança honrar os pais quando os ouve insultar-se mutuamente de forma pesada, quando enganam um ao outro ou quando chegam até a agredir-se?".
Não Matarás é o Quinto Mandamento - muitos dizem nunca tê-lo transgredido. Matar, no entanto, não se refere apenas à morte física. Há outras formas de matar, como aniquilar qualidades, uma amizade verdadeira, a confiança.
Esses e tantos outros aspectos e questionamentos são abordados por Abdruschin em Os Dez Mandamentos e o Pai Nosso, constituindo um verdadeiro guia ético para a humanidade atual.
ISBN 978-85-7279-070-3
EAN 9788572790703
96 p. - 2014
8ª ed. - Brochura - Edição de Bolso
10,6 x 15,9 cm
A Mensagem do Graal foi escrita por Abdruschin. Abdruschin é o pseudônimo de Oskar Ernst Bernhardt, nascido a 18 de abril de 1875, na Saxônia, Alemanha. Abdruschin sempre exigiu que os seres humanos se preocupassem com as palavras e não com a pessoa do autor. Por essa razão os aspectos de sua vida terrena sempre foram deixados de lado.
Fixou-se em Vomperberg, Tirol austríaco, onde terminou de escrever a Mensagem do Graal, no idioma alemão, e de onde ela se difundiu para vários países, entre os quais o Brasil. No Brasil, a primeira edição em português ocorreu em 1934. Abdruschin faleceu a 6 de dezembro de 1941, na cidade de Kipsdorf, Alemanha, quase quatro anos após sua propriedade, na Áustria, ter sido confiscada pelos nazistas, ao tomarem o país.
