“Quando vamos crescer a ponto de sermos exemplos para as crianças? Quando vamos exercitar uma maternidade planetária, que cuida de tudo o que é vivo e precisa de proteção? Nós todos podemos proteger as crianças, definir que tipo de atitude teremos enquanto adultos frente à infância que nos cerca. Mais do que gerar uma criança, é preciso ter a consciência sobre a relevância de ser adulto, de ser humano, sem perder a conexão com o encantamento.”
Como quem caminha por um túnel sombrio, deparamos vez por outra com conceitos obscuros e conflitantes e, por estranho que pareça, somos aconselhados a não questioná-los.