“Tendes, pois, de colher sempre aquilo que semeardes.
Também tudo aquilo que semeais com vossas palavras e pela maneira como empregais as palavras! Como vós próprios vos colocais em relação a essas vossas palavras.”
“Nunca vos esqueçais de que cada uma de vossas palavras faz surgir uma forma, que mostra claramente a contradição de vosso intuir com as palavras, quer queirais quer não queirais. Nada podeis mudar nisso. Refleti sobre isso em tudo quanto falardes.”