Não estamos prontos, estamos em movimento. Não somos seta, somos tocha. E é nesse flamejar que buscamos aquecer nossos potenciais. Cada um com os seus, cada um com a sua busca. Em tempos de uniformização, produtividade e eficiência como valores máximos, a singularidade de cada chama pode assustar. Por vezes, tentamos mascarar nosso jeito, nosso brilho ou nossa sombra para que exista aceitação. Mas será que é isso o que a vida pede? Somos vulneráveis porque somos afetados e também afetamos - de forma única.
Textos desta edição:
- Pedra sobre pedra
- Terras submersas
- Expandir e pertencer
LER NA ÍNTEGRA